Quais são e onde vivem as cobras mais venenosas do Brasil 1u5757

09:00 | 03/01/2025 Autor Flipar

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Existem cerca de 400 espécies de cobras espalhadas pelo Brasil, sendo que 63 delas têm veneno. Veja quais são consideradas mais perigosas. — Existem cerca de 400 espécies de cobras espalhadas pelo Brasil, sendo que 63 delas têm veneno. Veja quais são consideradas mais perigosas. / Crédito: Rafael Menegucci wikimedia commons

Cobra-coral verdadeira - Vive no Amapá, Pará, Amazonas, Roraima, Acre, Maranhão, Tocantins, Rondônia, Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Mato Grosso. — Cobra-coral verdadeira - Vive no Amapá, Pará, Amazonas, Roraima, Acre, Maranhão, Tocantins, Rondônia, Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Mato Grosso. Crédito: Divulgação Renato Gaiga Terra da Gente

Essa cobra é considerada a mais venenosa do Brasil. Sua toxina ataca o sistema nervoso e se espalha rapidamente pelo corpo. O socorro tem que ser imediato. — Essa cobra é considerada a mais venenosa do Brasil. Sua toxina ataca o sistema nervoso e se espalha rapidamente pelo corpo. O socorro tem que ser imediato. Crédito: Ruth Percino wikimedia commons

Jararacuçu - Ela se espalha pelo Sul e Sudeste, além do Mato Grosso do Sul. — Jararacuçu - Ela se espalha pelo Sul e Sudeste, além do Mato Grosso do Sul. Crédito: Rodrigo Tetsuo Argenton wikimedia commons

Segunda maior espécie de cobra venenosa no Brasil, ele mede até 2,2m, atrás da Surucucu pico-de-jaca. Seu veneno pode causar insuficiência circulatória e respiratória, hemorragia cerebral e falência renal. — Segunda maior espécie de cobra venenosa no Brasil, ele mede até 2,2m, atrás da Surucucu pico-de-jaca. Seu veneno pode causar insuficiência circulatória e respiratória, hemorragia cerebral e falência renal. Crédito: Divulgação Bombeiros SC

Surucucu pico-de-jaca - Encontrada na Amazônia e na Mata Atlântica (da Paraíba até o Rio de Janeiro. — Surucucu pico-de-jaca - Encontrada na Amazônia e na Mata Atlântica (da Paraíba até o Rio de Janeiro. Crédito: ggallice (Geoff Gallice) wikimedia commons

É a maior cobra venenosa da América, podendo chegar a três metros de comprimento. Ela tem manchas pretas em formato de losangos. A ponta da causa tem escamas e a extremidade que faz lembrar um espinho. Seu veneno causa hemorragias — É a maior cobra venenosa da América, podendo chegar a três metros de comprimento. Ela tem manchas pretas em formato de losangos. A ponta da causa tem escamas e a extremidade que faz lembrar um espinho. Seu veneno causa hemorragias Crédito: Domínio público

Cascavel - Encontrada em todo o Brasil, menos no Acre. — Cascavel - Encontrada em todo o Brasil, menos no Acre. Crédito: Renato Augusto Martins wikimedia commons

Possui um chocalho na cauda e o número de anéis no guizo revela a quantidade de trocas de pele da cobra. Seu veneno afeta o sistema circulatório. — Possui um chocalho na cauda e o número de anéis no guizo revela a quantidade de trocas de pele da cobra. Seu veneno afeta o sistema circulatório. Crédito: Luciano Marra FlickR

Jararaca-de-Alcatrazes - Encontrada em São Paulo. — Jararaca-de-Alcatrazes - Encontrada em São Paulo. Crédito: Douglas Bete FlickR

Pode ser pequena, com apenas cerca de 50 cm de comprimento, mas seu veneno é considerado 10 vezes mais forte se comparado a outras espécies de jararacas . A toxina causa paralisia nervosa na vítima. — Pode ser pequena, com apenas cerca de 50 cm de comprimento, mas seu veneno é considerado 10 vezes mais forte se comparado a outras espécies de jararacas . A toxina causa paralisia nervosa na vítima. Crédito: Claudio Timm wikimedia commons

Jararaca-Ilhoa - Essa espécie é encontrada apenas na Ilha da Queimada Grande, em São Paulo — Jararaca-Ilhoa - Essa espécie é encontrada apenas na Ilha da Queimada Grande, em São Paulo Crédito: Divulgação SiBBr.gov.br

O veneno dessa cobra é extremamente tóxico, mas afeta com mais gravidade as aves do que os mamíferos. — O veneno dessa cobra é extremamente tóxico, mas afeta com mais gravidade as aves do que os mamíferos. Crédito: Nayeryouakim wikimedia commons

Jararaca-Cruzeira - Encontrada em Bahia, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. — Jararaca-Cruzeira - Encontrada em Bahia, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Crédito: Miguelrangeljr wikimedia commons

Pode medir até 1,15 metro de comprimento. Tem tonalidades cinza e marrom com manchas triangulares no corpo. Seu veneno causa dor aguda, vômitos e desmaios. — Pode medir até 1,15 metro de comprimento. Tem tonalidades cinza e marrom com manchas triangulares no corpo. Seu veneno causa dor aguda, vômitos e desmaios. Crédito: Daderot Wikimedia commons

Caiçara - Encontrada no sudoeste brasileiro. — Caiçara - Encontrada no sudoeste brasileiro. Crédito: reprodução aquelemato.org

É considerada uma das cobras mais agressivas do Brasil. Seu bote é rápido e pode alcançar as partes superiores do corpo da vítima. Seu veneno pode destruir fibras musculares e tecidos da pessoa picada. — É considerada uma das cobras mais agressivas do Brasil. Seu bote é rápido e pode alcançar as partes superiores do corpo da vítima. Seu veneno pode destruir fibras musculares e tecidos da pessoa picada. Crédito: Luciano Marra FlickR

Cobra Cotiara - Encontrada no Sul e em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul. — Cobra Cotiara - Encontrada no Sul e em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul. Crédito: Rafael Menegucci wikimedia commons

É muito agressiva e ataca facilmente. Tem porte médio, com desenhos de trapézio, barriga preta e coloração castanha ou esverdeada. Em geral, se alimentar de mamíferos. O veneno dela causa necrose no local da picada. — É muito agressiva e ataca facilmente. Tem porte médio, com desenhos de trapézio, barriga preta e coloração castanha ou esverdeada. Em geral, se alimentar de mamíferos. O veneno dela causa necrose no local da picada. Crédito: lfgteixeira wikimedia commons

Urutu Cruzeiro - Encontrada em Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo. — Urutu Cruzeiro - Encontrada em Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo. Crédito: Cláudio Timm wikimedia commons

Tem manchas ao longo do corpo em formato de ferraduras.É muito rápida e agressiva. O local da picada fica necrosado. O ditado A urutu quando não mata aleija é muito disseminado nas regiões onde ela é encontrada. — Tem manchas ao longo do corpo em formato de ferraduras.É muito rápida e agressiva. O local da picada fica necrosado. O ditado A urutu quando não mata aleija é muito disseminado nas regiões onde ela é encontrada. Crédito: Gionorossi wikimedia commons

Jararaca-Verde - Encontrada no Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Espírito Santo, Rondônia e Roraima. — Jararaca-Verde - Encontrada no Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Espírito Santo, Rondônia e Roraima. Crédito: Divulgação Renato Gaiga

Fica em árvores, camuflada, e morde a parte de cima dos animais. Mede até 1 metro e come aves e mamíferos. Seu veneno causa sangramentos, hematomas e perda de consciência. A foto foi feita na Bahia pelo herpetólogo Renato Gaiga, nas aventuras pelo Terra da Gente. — Fica em árvores, camuflada, e morde a parte de cima dos animais. Mede até 1 metro e come aves e mamíferos. Seu veneno causa sangramentos, hematomas e perda de consciência. A foto foi feita na Bahia pelo herpetólogo Renato Gaiga, nas aventuras pelo Terra da Gente. Crédito: Renato Augusto Martins wikimedia commons

Em caso de mordida de cobra, não use torniquete, pois há risco de necrose e até amputação. Não se deve cortar o local, fazer perfurações ou sucção; o local da picada deve ser lavado com água e sabão; a vítima deve ser levada o mais rápido possível ao hospital. — Em caso de mordida de cobra, não use torniquete, pois há risco de necrose e até amputação. Não se deve cortar o local, fazer perfurações ou sucção; o local da picada deve ser lavado com água e sabão; a vítima deve ser levada o mais rápido possível ao hospital. Crédito: Bobjgalindo wikimedia commons

Chame os bombeiros. Se possível, tente identificar a serpente (pode ser por foto) para que os especialistas possam definir o soro ideal a ser aplicado. — Chame os bombeiros. Se possível, tente identificar a serpente (pode ser por foto) para que os especialistas possam definir o soro ideal a ser aplicado. Crédito: Vertebrados wikimedia commons

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