Fora de casa, Ceará segura o Santos e arranca empate pela Série A

Fora de casa, Ceará segura o Santos e arranca empate pela Série A

No sábado, 17, às 16 horas, na Arena Castelão, a equipe terá um clássico nordestino, diante do Sport-PE. O rival pernambucano é o último colocado e ainda não venceu no torneio

Apesar de um jogo movimentado, nenhum gol. Santos e Ceará ficaram no 0 a 0, nesta segunda-feira, 12, pela oitava rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, no Allianz Parque, em São Paulo (SP).

Mesmo sem a vitória, o Vovô volta com um ponto importante da capital paulista. O time de Léo Condé fica na sexta posição na tabela, com 12 de pontuação.

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No sábado, 17, às 16 horas, na Arena Castelão, a equipe terá um clássico nordestino, diante do Sport-PE. O rival pernambucano é o último colocado e ainda não venceu no torneio.

Santos 0x0 Ceará

Santos e Ceará protagonizaram um primeiro tempo intenso no Allianz Parque, com bom volume de jogo e movimentação ofensiva de ambos os lados, mas com poucas oportunidades realmente claras de gol.

O Vovô começou melhor, com maior posse de bola e presença ofensiva. Lucas Mugni quase abriu o placar em uma cobrança de escanteio venenosa, que por pouco não se transformou em um gol olímpico. O goleiro Gabriel Brazão, atento, fez grande defesa, evitando o que seria um golaço do meia argentino.

Ainda pelo lado do Alvinegro de Porangabuçu, Pedro Henrique foi figura frequente no ataque: apareceu bem posicionado em ao menos duas oportunidades e finalizou com perigo, mas parou no bloqueio da defesa santista e em chute sem direção.

O Alvinegro Praiano respondeu principalmente com jogadas em velocidade, explorando os lados do campo. O destaque do Peixe foi Benjamín Rollheiser, que assumiu papel de protagonista na articulação ofensiva. O argentino mostrou personalidade ao conduzir o time em transições rápidas e criou boas jogadas, além de arriscar finalizações que exigiram atenção da defesa cearense.

Outro nome importante foi Yeferson Soteldo, que, atuando aberto pela esquerda, infernizou a marcação adversária com dribles curtos e arrancadas. Apesar de não ter conseguido uma assistência decisiva, foi peça-chave para manter o time no campo de ataque.

Mesmo com o ritmo acelerado e alguns lances promissores, o primeiro tempo terminou sem que as redes balançassem. Faltou capricho na finalização e um pouco mais de precisão nos es finais para transformar a movimentação em chances reais.

O segundo tempo, portanto, prometia mais emoções e, principalmente, oportunidades de gol — o que, de fato, aconteceu.

Logo aos nove minutos, Soteldo, que vinha dando trabalho para Fabiano Souza, cruzou com perigo na área. Fernando Miguel, bem posicionado, afastou o perigo.

Aos 12 minutos, um lance tenso para o Alvinegro de Porangabuçu: Rincón se chocou com Matheus Bahia dentro da pequena área. Apesar da reclamação por parte dos santistas, nem o árbitro nem o VAR consideraram pênalti, e o jogo seguiu normalmente.

Pouco depois, aos 17, veio a resposta cearense. Lucas Mugni, sempre participativo na criação das jogadas, encontrou bom e para Pedro Raul, que finalizou com categoria, levando muito perigo à meta defendida por Brazão.

Na sequência, o Santos voltou ao ataque. Rollheiser fez boa jogada e encontrou Tiquinho livre no centro da área. O atacante dominou, girou e bateu firme, exigindo grande defesa de Fernando Miguel.

 

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