Ex-Ceará, Vina vive temporada artilheira na Arábia Saudita; veja números
Ídolo recente do Alvinegro de Porangabuçu, Vina voltou a ter o nome envolvido em especulações sobre um possível retorno ao Ceará
Especulado para retornar ao Ceará nas últimas semanas, Vina vive uma fase positiva em sua terceira temporada no futebol árabe. Aos 34 anos, o meia-atacante disputa atualmente a segunda divisão da Arábia Saudita, vestindo a camisa do Al-Jubail desde o fim de 2024, após ser emprestado pelo Al-Hazm.
Em 29 partidas pelo clube, Vina soma 16 gols anotados e cinco assistências concedidas, desempenho que o coloca como vice-artilheiro da competição — atrás apenas do também brasileiro Alan Cariús, que soma 20 gols marcados pelo Al-Adalah.
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Apesar do bom desempenho no futebol saudita, Vina não esconde seu desejo de retornar ao Brasil. Com contrato se encerrando no meio do ano, o ex-jogador do Vovô demonstra preferência por um retorno a um clube onde já teve agem.
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Retorno ao Ceará?
Em 2024, Vina iniciou conversas com o Ceará para acertar um possível retorno para a Série B. As negociações, entretanto, não avançaram devido ao contrato do jogador com o Al-Hazm. Na atual temporada, apesar de não haver negociações em andamento, o retorno do jogador continua sendo assunto recorrente no clube de Porangabuçu.
Em entrevista exclusiva ao programa As Frias do Sérgio, da Rádio O POVO CBN, o presidente do Vovô, João Paulo Silva falou sobre o possível retorno do meia ao Ceará. “O Vina é um jogador espetacular. Tem uma história dentro do Ceará. Está há dois anos num mercado que a gente sabe que é bem diferente do futebol brasileiro, até pela questão física, pela intensidade. É um nome que é interessante, mas a gente não chegou a discutir a questão de números de contratação em relação a isso”, disse João Paulo.
Na última semana, em entrevista ao Charla POdcast, o executivo de futebol do Vovô, Lucas Drubscky, também falou sobre uma possível volta de Vina, mas ponderou os imes para a negociação do meia.
“Existem vários contextos, várias óticas para serem analisadas. É um assunto muito grande, um assunto que a gente não pode chegar e falar, 'é assim, assado', porque tudo isso envolve um jogador com uma história no clube, um jogador que mexe com o anseio da torcida. Então a gente tem que pensar com muito carinho várias variáveis”, explicou Drubscky.
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