CGD investiga PM suspeito de participar de homicídio de homem em Pacatuba 3gp3i

Delegacia de Guaiúba teria reunido indícios de autoria do soldado. Agora, CGD irá investigar as condutas do PM e avaliar sua continuidade na Corporação Militar

A Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário do Ceará (CGD) abriu Investigação istrativa contra um policial militar, suspeito de envolvimento no desaparecimento e na morte de um homem em Pacatuba, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). O crime foi registrado em novembro de 2023.

Conforme portaria da CGD publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) dessa segunda-feira, 11, o soldado da Polícia Militar do Ceará (PMCE) Thiago Pereira de Souza foi preso em cumprimento a um mandado de prisão relacionado ao desaparecimento e homicídio por arma de fogo de Antônio Costa Teófilo.

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Antônio Teófilo, conforme O POVO noticiou na época, desapareceu no dia 6 de setembro, no distrito de São Luis, em Pacatuba. O corpo foi localizado no dia 14. Neste intervalo, as investigações coletaram informações de que a vítima tinha contraído dívidas com agiotas da região e estava sendo ameaçada.

Teófilo teria sido atraído de Guaiúba, local em que morava, a Pacatuba no dia em que desapareceu. O suspeito de atrair a vítima ao local, por sua vez, atuava como caseiro para um empresário, também suspeito pela morte. De acordo com a Polícia Civil (PC-CE), o empresário tinha relações comerciais com Teófilo. Durante a operação, o caseiro e o empresário foram presos na mesma casa.

Durante a operação, também foram apreendidos aparelhos telefônicos, dinheiro em espécie, cartões, documentos e anotações relacionadas ao crime.

Já o PM Thiago Pereira de Souza, que estava na ativa, porém em um dia de folga, foi localizado na mesma casa em que o caseiro e o empresário estavam. Com ele foram encontradas duas pistolas, ambas com registros legalizados.

Conforme publicado no Diário Oficial, a Delegacia Metropolitana de Guaiúba, que investigou a ocorrência, teria reunido indícios de materialidade e autoria do PM, demonstrando, em tese, a ocorrência de infração disciplinar por parte do militar.

Agora, a CGD inicia um Processo istrativo Disciplinar para investigar as condutas do soldado e avaliar sua continuidade na corporação. Segundo o órgão, atos do soldado violam Valores Militares e Deveres Éticos, conforme a Lei nº 13.407/2003 (Código Disciplinar PM/BM). A 8ª Comissão de Processo Regular Militar (8ª RM) é responsável pela investigação.

 

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