Supergasbras recebe licença da Semace para instalar Terminal de GLP no Pecém 695269

Com validade até 2 de julho de 2028, as negociações em torno da licença já eram discutidas desde abril do ano ado

Um terminal portuário da distribuidora mundial Supergasbras, voltado ao recebimento, armazenamento, distribuição e comércio de gás liquefeito de petróleo (GLP) no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), recebeu uma licença de instalação da Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace).

Com validade até 2 de julho de 2028, as negociações em torno da licença já eram discutidas desde abril do ano ado, quando o superintendente da Semace, Carlos Alberto, e a diretora da Diretoria de Controle e Proteção Ambiental (Dicop), Emanuelle Leitão, receberam representantes da Supergasbras e o diretor de engenharia do CIPP, Fábio Abreu.

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Na ocasião, a companhia do grupo holandês SHV Energy apresentou um Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) do projeto, cujo intuito era avaliar se havia, de fato, viabilidade ambiental para o empreendimento, bem como definir as melhores opções de locação para o Terminal, conforme comunicado pela pasta governamental.

Foi citado, ainda, que o objetivo era tanto atender as demandas de mercado do Ceará quanto exportar parte do GLP.

“Esse tipo de gás tem baixíssima emissão de poluentes, sendo utilizado tanto em atividades domésticas quanto industriais, o que é um ponto importante para a matriz energética de baixo carbono do Estado”, segundo a Semace.

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A Supergasbras já tinha um centro de distribuição no município de Caucaia, onde o Cipp está localizado, desde 2019.

O investimento inicial foi de R$ 3 milhões, com uma capacidade de armazenagem acima de 99 mil quilogramas (kg) de gás.

De lá para cá, a expectativa da empresa era de ampliar a participação no mercado cearense.

Em 2022, a companhia havia, inclusive, anunciado um investimento de R$ 920 milhões em um terminal portuário para estocagem refrigerada do GLP no Pecém, cuja capacidade seria de 43 mil toneladas.

Já a previsão de movimentação ficava em torno de 480 mil toneladas por ano. O gás teria como origem os Estados Unidos e seria distribuído para o Nordeste brasileiro.

O POVO entrou em contato com a Supergasbras, o Cipp e a Semace para comentar o tema e aguarda retorno até a publicação desta matéria.

*Com informações de Irna Cavalcante e Pipeline

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