Empreender em casa: conheça a cozinheira que fez da calçada um balcão de quitutes 266t4n
Ao encarar o desemprego, Rejane montou o próprio negócio. 11 anos depois, segue se capacitando e sonha em montar uma loja de bolos e pães
Como muitas mulheres empreendedoras, Rejane Alves começou a empreender por necessidade, após perder o emprego. Em uma manhã de sábado de 2012, pediu dinheiro emprestado à mãe para começar a vender na calçada de casa tapiocas, bolos e café – e vendeu tudo. Desde então, é assim que Rejane, aos 61 anos, conquista seu sustento.
A empreendedora segue os os da mãe, com quem, ainda criança, aprendeu a vender tapioca e café na rua. Apaixonada por cozinhar “comida do povão”, como descreve, venceu o medo e as dificuldades de tocar um negócio sozinha. “O primeiro dia foi terrível. Botei aqui na calçada morrendo de vergonha. Uma vizinha foi minha primeira cliente. O desafio maior é sobreviver disso aqui, que atualmente é o que eu faço, né">
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Outros dois grandes desafios foram marcantes nessa jornada. Em 2017, a empreendedora teve chikungunya e ou três meses com os negócios parados. Em 2020, fraturou o braço e teve que ar por cirurgia, o que resultou em seis meses parada. Hoje, segue acreditando na força do trabalho, comercializando tapiocas, pão de queijo, cuscuz, salgados, pães caseiros, bolos, empadas, café e refrigerante.