Um ano após morte, família de Sthefani pede que autor do crime se entregue à Justiça 4e4n1v
A missa de um ano da morte de Stefhani Brito ocorreu nesta terça-feira, 1º de janeiro 5mm6b
22:50 | Jan. 01, 2019 x4g
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Um ano após o crime que vitimou Stefhani Brito, de 22 anos, a família da jovem pede que o principal acusado, Francisco Alberto Nobre Calixto Filho, se entregue à Justiça. No primeiro dia de 2018, Sthefani saiu de casa para encontrar o ex-companheiro. Ela foi posteriormente encontrada morta. Alberto teria entrado em contato com parentes para relatar que deixou Stefhani em um local e que ela estava ferida. No entanto, a vítima foi achada já sem vida. O próximo julgamento do caso está marcado para o dia 23 de janeiro.
Nesta terça-feira, 1º, a família reuniu amigos na missa de um ano do falecimento. A celebração ocorreu na Paróquia Pio X, bairro Panamericano. Rose Brito, mãe de Stefhani, chorou ao lembrar da filha e das datas comemorativas de Dia das Mães e Natal, as primeiras sem Stehani. "É o primeiro ano que eu o sem ela. Dia das Mães, em datas comemorativas pra mim não existe mais comemoração. Era a minha única filha mulher, minha vida. A gente só quer que tenha justiça. Um ano se ou e a gente não teve o que queríamos, que é a Justiça. Ele continua foragido ainda", lamenta.
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Prima de Stefhani, Rosiane Brito disse que pede a Deus para que Alberto Calixto se entregue à Justiça. Pede que "Deus toque o coração" dele e o faça se entregar. Ele segue com mandado de prisão em aberto. Rosiane relata que a família divulga a foto do acusado nas redes sociais. "Não há respostas. Como é que a pessoa evapora no mundo">
Conforme moradores das proximidades da Lagoa, entrevistados pelo O POVO, o homem ou com a vítima na motocicleta pelo menos quatro vezes. Ele indagou a uma menina de 12 anos que estava na calçada sobre alguma farmácia aberta e ainda parou em uma borracharia, tudo isso com a vítima morta na garupa.
Em seguida, às margens da lagoa, ele bateu a cabeça dela no tanque da motocicleta e deixou o corpo, que apresentava marcas de espancamento. O laudo da morte de Stefhani apontou traumatismo craniano e fratura nas pernas.