Guerra de facções em Fortaleza: veja as reações de políticos cearenses sobre o caso 414w20

Lideranças políticas usaram as redes sociais para se posicionar ou cobrar do governo do Estado uma reação aos eventos registrados na Capital

Os ataques nos bairros Carlito Pamplona, Pirambu e adjacências, em Fortaleza, registrados na última quinta-feira, 10, geraram reações de diversos políticos cearenses, que usaram as redes sociais para se posicionar ou cobrar do Estado uma reação aos eventos que colocam em xeque a Segurança Pública na Capital.

O governador Elmano de Freitas (PT) disse que "ataques criminosos não serão tolerados", e que havia conversado o secretário da Segurança Pública, Samuel Elânio. “Cerca de 170 policiais, entre militares e civis, atuam na região”, disse Elmano na ocasião.

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O secretário da Saúde de Maracanaú, Capitão Wagner (União Brasil), disse que o Ceará precisa de um “plano de segurança que não tenha uma solução pontual nem mirabolante, mas uma solução permanente” para combater o avanço do crime em Fortaleza. “Isso só vai ser construído quando entendermos que todos os entes têm responsabilidade. As cidades que venceram a guerra contra o crime tiveram colaboração da Prefeitura, do governo do Estado e do governo federal. Me coloco à disposição para colaborar com experiência e conhecimento e com o que vi mundo afora no combate ao crime organizado”.

O prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT), apontou que estava adotando protocolos para resguardar a segurança dos usuários de serviços da prefeitura e também dos servidores. Nesta sexta-feira, 11, o gestor reforçou: “Estamos trabalhando para que os serviços públicos prestados ao povo fortalezense não sejam prejudicados por atos criminosos”.

Ex-prefeito da Capital e ex-candidato a governador, Roberto Cláudio (PDT), cobrou resposta contundente, ágil e efetiva do governo do Ceará. “O sofrimento da nossa gente, em virtude do poder crescente e ameaçador das facções, demanda um comprometimento real”, disse.

O deputado estadual Sargento Reginauro (União Brasil) foi incisivo e fez cobranças ao governo do Estado. “Terrorismo, não tem outra palavra para definir o que acontece em Fortaleza agora. A Polícia Militar e a Polícia Civil estão em operação para manter a ordem na região e os bombeiros para controlar os incêndios: mas cadê o governador? Precisa mostrar quem está no controle”, escreveu o deputado em uma rede social.

Evandro Leitão (PDT), presidente da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), disse estar acompanhando os atos criminosos e reforçou o posicionamento do governador Elmano. “Prisões e identificações de responsáveis já estão sendo postas em prática. Cerca de 170 policiais estão atuando para que se restabeleça a normalidade o mais rápido possível”.

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