Provável saída de Nísia da Saúde pode abrir vaga em outro ministério e cearense Guimarães é cotado y6d37
Atual ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha é favorito para assumir a Saúde.Com isso, cearense José Guimarães é cotado para o ministério que cuida da Articulação Política
A saída da ministra da Saúde, Nísia Trindade, é tratada como certa no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a tendência é que desencadeie outras mudanças em pastas importantes. Inclusive com cearense cotado para um dos ministérios mais estratégicos.
O mais cotado para o lugar de Nísia é o atual ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Ele atualmente cuida da articulação política entre o Planalto e o Congresso, e sofre questionamentos na função. Ele é médico infectologista e já foi ministro da Saúde de 2011 a 2014, no governo Dilma Rousseff.
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Embora tenha sofrido críticas, na agem pela pasta, Padilha foi um dos ministros mais bem avaliados na gestão e foi responsável por tocar o programa Mais Médicos. Ele é visto como padrinho político de Nísia.
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A possível ida do ministro de Relações Institucionais para a Saúde também mexe em outra vaga fundamental no núcleo do Palácio do Planalto: a articulação política.
O Centrão reivindica o posto, sob o argumento de que a relação do governo com o Congresso não está boa e só um parlamentar desse grupo político poderia ajudar a resolver, por exemplo, o problema das emendas parlamentares.
Até agora, no entanto, os nomes mais considerados por Lula para o lugar de Padilha são de dois petistas, ambos líderes do governo: o deputado federal cearense José Guimarães, que atua na Câmara, e Jaques Wagner (BA), no Senado.
Outros cotados para a Saúde 373l3l
Embora Padilha seja amplo favorito, há outros cotados para a vaga de Nísia. É o caso de Arthur Chioro, presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares e que também já foi ministro da Saúde sob Dilma. O grupo do chefe da Casa Civil, Rui Costa, defende Chioro para a cadeira de Nísia. Chioro também é o preferido do senador Humberto Costa (PT-PE) — outro ex-titular da Saúde — e da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que está prestes a deixar o cargo para comandar a Secretaria-Geral da Presidência no lugar de Márcio Macêdo.
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