Padrasto é mantido preso pela Justiça por lesão corporal contra bebê de 1 ano e seis meses

Padrasto é mantido preso pela Justiça por lesão corporal contra bebê de 1 ano e seis meses

O padrastro e a mãe foram presos, mas a genitora foi solta em audiência de custódia. A criança segue internada no hospital

O padrastro de 25 anos e a mãe de uma criança de 1 ano e seis meses foram presos em flagrante suspeitos de maus-tratos contra o bebê. O caso foi registrado no bairro Vicente Pinzon, em Fortaleza.

O padrastro teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e a mãe foi solta durante audiência de custódia. A criança segue internada em uma unidade hospitalar. 

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A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) confirmou que a Polícia Militar do Ceará (PMCE) prendeu um casal, no sábado, 3, no bairro Papicu.  O padrastro e a mãe do bebê levaram o bebê até um hospital no bairro Papicu e a unidade acionou à Polícia. 

A composição do 10° Batalhão Policial Militar (10° BPM) foi responsável pela prisão. "O homem de 25 anos foi autuado por lesão corporal e maus-tratos. A mulher de 20 anos foi autuada por maus-tratos", informou o órgão. O caso é investigado pela Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca).

De acordo com os autos, policiais militares foram acionados para comparecer ao Hospital Geral de Fortaleza. No local foram informados que a uma criança havia sido lesionada gravemente pelo padrasto.

Uma das testemunhas informou que voltava da residência quando viu o padrasto fazendo manobras de primeiros socorros na criança em via pública e que viu a criança com muitas marcas roxas no pescoço, rosto e braço.

Homem confessou ter agredido bebê

O homem confessou ter agredido a criança e a mãe negou ter visto. O laudo comprova hematomas extensos nos braços e antebraço esquerdo da criança. Além de esquimoses na região bucal esquerda, auricular esquerda, na região frontal, na coxa esquerda, demonstrando ofensa a integridade corporal da criança. 

O padrasto disse ter batido na criança e em seguida percebeu que o menino ou a se contorcer desmaiando e que neste momento percebeu que a "pancada pode ter sido muito forte".

Ele ainda afirmou que a mãe da criança não estava no momento da agressão e que o bebê estava apresentando um quadro de debilidade. Sobre as marcas pelo corpo, ele afirma que seriam de uma queda no banheiro.

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